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Lexa deve voltar à ser empresariada por Kamilla Fialho por multa milionária


Quem tem acompanhado o caso do rompimento de contrato de Lexa com a empresária Kamilla Fialho e a empresa K2L sabe bem a 'novela' que tem sido. Das declarações de Fialho detonando a cantora na imprensa ao comentário aleatório de Karol Ka, entrando no meio de uma confusão que não lhe convia, o ocorrido tem parado o mundo da música pop neste início do ano.


Porém, uma péssima notícia chegou ao conhecimento de Lexa e de seu público. Apesar de todo o 'climão' que se instaurou entre cliente e contratante, a cantora não tem como se livrar do contrato, uma vez que este prevê uma multa de R$ 7,5 milhões caso ela rompa antes do fim e sua prisão caso siga em frente sem ter como pagá-lo, além do impedimento de continuar cantando e vendendo seu nome, agora pertencente à ex-empresária. Nem Lexa, nem seus produtores ou família tem neste momento este dinheiro todo para investir no corte de vínculos. Ou seja, Lexa está presa à Kamilla Fialho em relação à seu trabalho.


Sendo assim, dee um lado temos a empresária e K2L querendo a cantora de volta, mesmo com a confusão, uma vez que Lexa é o nome mais forte da empresa e o atual carro-chefe deles. Do outro temos a artista que se recusa à manter qualquer vínculo, uma vez que tem sido desvalorizada e recebido um salário micho, que varia de R$ 1,8 mil à R$ 3 mil mensais, sendo que ela tem tirado uma média de R$ 200 mil ao fim de cada 30 dias. De qualquer forma, sem ter como pagar a multa, Lexa terá que retornar à empresa caso queira continuar cantando, mas caso o contrato seja reformulado, pagando a cantora o justo, a situação pode se tornar pelo menos amena.


Outros casos

Essa não é a primeira vez que vemos contratos abusivos e empresários segurando o nome dos artistas para si. O grupo Rouge teve problemas do tipo, sendo que na época de ápice era de conhecimento geral que cada integrante ganhava apenas 500 reais por shows, que custavam em torno de 50 mil na época, apesar de nenhuma delas nunca ter tocado no assunto. As americanas JoJo e Kesha também tiveram problemas com empresários.


A primeira passou 8 anos sem poder lançar nada, uma vez que a Blackground Records se recusava à comercializa-la por falta de verba, apenas sendo liberada pela justiça em 2014. Já a segunda está aguardando o julgamento que a manterá livre do produtor Dr. Luke, com quem tem um contrato parecido com o de Lexa.


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