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Sem anúncio, P9 parece ter acabado deixando fãs na dúvida do que aconteceu


Dois anos atrás a boyband P9 estava chegando à um nível grande de sucesso. O P9 estava com uma carreira avassaladora. Os dois primeiros singles, "My Favorite Girl" e "Love You in Those Jeans", conquistaram posições na Billboard Brasil, o que é muito raro para qualquer artista que não seja do meio sertanejo, pois exige uma quantidade muito grande de execussões nas rádios e um apoio das redes. O álbum do grupo também vendeu mais de 20 mil cópias, assinado pela Sony.


Além disso, o apoio da Rede Globo foi decisivo para que eles colocassem três faixas em trilhas sonoras de novelas. Abrir as turnês de Justin Bieber e One Direction foram os pontos altos para conquistar o último fator que faltava: o público teen. Por fim a banda conseguiu chegar ao nível que precisava de crítica positiva: os prêmios. Os integrantes venceram o Prêmio Jovem Brasileiro e o Prêmio Multishow, além de serem indicados aos internacionais Europe Music Awards e Next Big Thing.


Porém, desde o final de 2014, a boyband simplesmente sumiu. Nenhum single do álbum foi lançado ou algum novo material trabalhado, nenhuma presença em eventos ou rádios foi marcada, a partidipação em programas de televisão foram canceladas e até mesmo a agenda de shows foi congelada, recusando novas datas. Em novembro de 2015 Jonathan Couto e Michael Band usaram a página oficial da banda no Facebook, que estava desatualizada durante todo aquele ano, para comunicar: estavam se desligando do projeto.


Para os fãs já estava claro: a banda tinha chegado ao fim. A grande questão por trás é: porque? Nenhuma justificativa foi dada pelos integrantes, empresários ou pela Sony para que o projeto tão em ascensão fosse largado "ao vento", sem mais nem menos, perdendo a chance de tornar tão maior o que estava acontecendo.


Enquanto os integrantes não falam sobre o acontecido, se dedicam à seus projetos particulares. Jonathan e Igor Adamovich estão na oficina de atores da Globo, fizeram teste para a atual temporada de Malhação e quase entraram no elenco, continuando a dedicarem-se aos estudos das artes cênicas. Michael Band já está fazendo shows sozinho, e tem um marcado para o dia 13 de fevereiro em São Paulo, com ingressos a R$ 100. Já Guilhemme é o mais afastado de tudo, tendo dedicado-se aos estudos apenas.


E assim, um projeto incrível que estava resultando na versão brasileira do One Direction acabou ficando pelo caminho sem explicação.


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