Ex-empresária tenta 'queimar' Lexa e advogado da cantora explica caso
A batalha judicial de Lexa contra sua ex-empresária Kamilla Fialho e o escritório K2L ainda parece longe de ter uma resolução. Segundo a cantora e seu advogado, Alexandre Valle, a ex-empresária está dificultando a solução na tentativa de ou obrigar Lexa a voltar para seus cuidados ou impedi-la de realizar qualquer apresentação ou trabalho sem ela. Além disso, Kamilla estaria aproveitando para 'queimar' a imagem de Lexa com empresas, produtores de shows e a imprensa. "A Kamilla mente. Eles tentam a todo momento inverter o que está acontecendo de verdade, jogam para a plateia, para a mídia, de uma forma diferente", assegura Alexandre.
Segundo o advogado, o processo não está em andamento há 20 dias por conta da necessidade de se mudar o Fórum da Barra da Tijuca, onde estão sendo analisadas outras questões."Esse processo está suspenso pela própria juíza", explicou. Além disso, segundo o profissional, muitas questões serão revistas com a retomada do processo, inclusive a multa exigida por Kamilla de R$ 140 mil por aparição profissional sem o conhecimento do escritório que representava a cantora. "Há uma decisão proibindo a Lexa de se apresentar, fora dos shows agendados pela K2L, mas é uma decisão provisória. Não há nenhuma decisão judicial recente, uma vez que contraria a decisão dada pela própria Juíza que determinou que o processo fique suspenso até a decisão. Eles foram além do que está decidido, porque nem a juíza tem ciência", completa.
Quanto ao nome Lexa , o advogado diz: "Até o momento a K2L fez apenas um pedido de registro ao INPI (Instituto Nacional de de Propriedade Intelectual) o registro, mas não há nenhuma decisão concedendo a propriedade industrial do nome à K2L. A marca Lexa é um nome artístico. Quando nós assinamos o contrato com a K2L, uma das cláusulas permitia que a Empresa apenas 'providenciasse' o registro, mas em nenhum momento houve autorização para que esse registro fosse feito em nome da K2L. Como o contrato é de prestação de serviço, onde a Lexa recebe os serviços e a K2L presta os serviços, não cabe à Kamilla sequer pedir o registro dessa marca para sua empresa".